sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

 TURMA 211  E.E.B.Francisco de Paula Seara Jogo Caminho para o céu _ CINÉTICA QUÍMICA- STEFANY BATISTA, THALIA DAMARIS, RAFAELA, STEFANNY MARIA, RAPHAEL-GUSTAVO BECKER

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

VÍDEOS DE REAÇÕES  ORGÂNICAS.



https://www.youtube.com/watch?v=ycxnVQhm584


https://www.youtube.com/watch?v=wnt9fFm37hE

quinta-feira, 19 de novembro de 2015



BRUNO BERLANDA
FUNKÍMICA
I
VOU TE MANDANDO UMA RIMA
E TU PODE ACREDITAR 
S(monoclínico) em S(rômbico)
CALCULANDO O DELTA H
REFRÃO
ESSA É A NOSSA RIMA,
É O NOSSO REFRÃO NOVO
SE ERRARMOS NOSSA CONTA
CALCULO TUDO DE NOVO.
II
CALCULANDO AS REAÇÕES,
INICIAL E FINAL, 
VCS SABEM SEMPRE, 
TEM UMA EQUAÇÃO PRINCIPAL.
III 
ELA SEMPRE TEM QUE ESTAR, MUITO BEM BALANCEADA,
PARA OBTER CORRETAMENTE, ENTÃO EXTRAÍ DAS SECUNDÁRIAS.
IV
AINDA NÃO TERMINEI
EU TO AQUI DE CLERO
SE A RAINHA É NEGATIVA
O REI É EXOTÉRMICO.
V
COM O2 GASOSO E O SO2 GASOSO,
PRA SALA VOU MANDANDO 
ESSA AULA É MANEIRA 
E AQUI TAMO SOMANDO.
VI
NOSSO GRUPO É INTELIGENTE 
PARA AQUI CALCULAR
INVERTENDO E CONSERVANDO
AS SECUNDÁRIAS NA MENTE
VII
NA TERMOQUÍMICA
A LEI DE HESS, APLICANDO
TEM QUE EXTRAIR PARA A PRINCIPAL 
SER DELTA H QUIMICANDO.

sábado, 24 de outubro de 2015

RESOLUÇÃO DA QUESTÃO DE QUÍMICA VERDE - ENEM 2015

ANALISANDO QUESTÃO DO ENEM DE QUÍMICA ORGÃNICA SOBRE ASÍNTESE VERDE DO ÁCIDO ADÍPICO TEMOS AS SEGUINTES CONCLUSÕES DO CRQ ...
Cada profissional tem uma maneira própria de olhar para um determinado tema. Ao “olharem” para a água, os químicos focalizam as suas propriedades como solvente e reagente; os biólogos, por sua vez, se interessam pela contaminação microbiológica, enquanto os geólogos estudam as bacias hidrográficas e os ambientalistas se preocupam com os níveis de poluentes nela presentes. Também os políticos têm sua forma de “olhar” para a água. Discute-se, atualmente, a viabilidade da transposição do Rio São Francisco, num projeto que exemplifica uma preocupação de todo governante, seja municipal ou estadual: garantir o abastecimento de água para toda a população.
Há aproximadamente dez anos, profissionais da Química que atuam na indústria, na pesquisa e também na área de ensino começaram a ter uma visão diferente sobre produtos e processos químicos, de modo a contemplar aspectos que levassem em conta a saúde humana e o meio ambiente. Na verdade, os profissionais da indústria química têm tido tal preocupação há muito mais tempo.
Essa nova maneira de olhar a Química foi denominada “Química Verde” e tem como base 12 princípios como, por exemplo, aqueles que propõem o emprego de processos químicos que requeiram condições brandas de operação (tais como temperaturas e pressões moderadas), com a finalidade de reduzir custos com energia e riscos de acidentes.
Tendo em vista o quadro de diminuição das reservas globais de petróleo, gás natural e carvão, bem como o efeito nocivo dos gases provenientes dessas fontes para o meio ambiente (efeito estufa e chuva ácida), a Química Verde propõe a busca por fontes renováveis, tanto para gerar energia quanto para servir de matéria-prima industrial. Neste último caso, basta lembrar que, hoje, a maioria de produtos, dos plásticos aos fármacos de uso comum, é obtida a partir de derivados do petróleo, uma fonte fóssil não renovável.
Outros aspectos importantes dessa nova visão para realizar processos químicos são: (1) a substituição de solventes tóxicos por outros, como o dióxido de carbono ou a água, em condições supercríticas; (2) o desenvolvimento de métodos analíticos sensíveis e seletivos para o monitoramento de substâncias nos processos de produção, nos organismos vivos e no meio ambiente; (3) os produtos oriundos dos processos devem ser projetados para apresentar alto desempenho e serem recicláveis ou de fácil degradação, a fim de minimizar problemas de descarte e acúmulo de lixo.
Um dos verbos mais usados atualmente, em qualquer atividade, é “economizar”. No caso de uma reação química, é possível introduzir modificações que visam a economizar energia e/ou átomos e aumentar o rendimento e a seletividade de um processo. Para ilustrar alguns desses aspectos no contexto da Química Verde, a síntese do ácido adípico é comentada a seguir. Mais de 2,2 milhões de toneladas dessa substância são produzidos anualmente no mundo devido à sua importância como reagente para a produção de poliuretanas (usadas na fabricação de adesivos, tintas e borrachas), lubrificantes, plastificantes e, principalmente, náilon-6, uma fibra sintética de grande importância no nosso dia-a-dia (usada em carpetes, automóveis, roupas e tapeçaria).

Analisando a síntese convencional do ácido adípico (esquema I), empregada atualmente em vários processos industriais, pode-se identificar os sérios problemas responsáveis pelo “impacto ambiental do náilon”: (1) o reagente ciclohexano é obtido através da hidrogenação (adição de hidrogênio) do benzeno, que é um derivado do petróleo altamente tóxico; (2) o agente oxidante, ácido nítrico concentrado, é corrosivo; (3) o processo envolve altas temperaturas, várias etapas de síntese, uso de diversos catalisadores (substâncias que aceleram uma reação química) e de substâncias tóxicas (como sais de crômio); (4) no final da reação, há emissão de gases poluentes, que causam destruição da camada de ozônio (N2O) e o efeito estufa (CO2 e N2O).

Uma rota alternativa para obtenção do ácido adípico (esquema II) foi proposta pelo grupo de Ryoji Noyori, da Universidade de Nagoya (Japão), em 1998, visando atender a alguns princípios da Química Verde. A síntese alternativa, um método direto e “limpo”, apresenta vantagens tais como: (1) menor gasto de energia com o uso de temperatura moderada; (2) redução do tempo total de reação – uma só etapa; (3) economia de átomos e maior rendimento; (4) uso de pequena quantidade de catalisador e de um agente oxidante menos agressivo; (5) geração de água (subproduto atóxico). Apesar do peróxido de hidrogênio (um líquido viscoso com densidade maior que a da água) ser um oxidante adequado aos princípios da Química Verde, uma vez que seu produto de reação é a água, seu preço no mercado ainda é alto, o que inviabiliza, no momento, a implantação do processo em escala industrial.


Os estudos envolvendo a síntese do ácido adípico não cessam. Há relatos de trabalhos tentando utilizar, como oxidantes, o oxigênio molecular ou o ar (reagente de baixo custo), catalisadores heterogêneos e fontes renováveis de matéria-prima (como o açúcar).
Os princípios da Química Verde pautam-se no bom senso, de modo que vários governos, empresas, pesquisadores e professores já estão mudando o foco e usando lentes verdes em suas atividades e projetos. Mas para que os objetivos sejam atingidos não bastam o conhecimento químico básico e o trabalho de profissionais competentes e criativos. É preciso que haja recursos financeiros para atividades de pesquisa científica e inovação tecnológica, além de incentivos governamentais para empresas, legislação e fiscalização adequadas, educação ambiental e outros requisitos. É possível que, em um futuro próximo, se possa usar uma jaqueta de náilon tecida com fibras oriundas do processo verde.
Os textos e sites sugeridos a seguir tratam mais detalhadamente da Química Verde e abordam casos interessantes de mudanças que vêm ocorrendo em indústrias e universidades que se propuseram a “esverdear” suas atividades:
M. Lancaster, “Green Chemistry: an introductory text”, Royal Society of Chemistry, 2002.
K. Sato, M. Aoki, R. Noyori, A “Green” Route to Adipic Acid: Direct Oxidation of Cyclohexenes with 30 Percent Hydrogen Peroxide, Science, 281 (1998) 1646.
Y. Deng, Z. Ma, K. Wang, J. Chen, Clean synthesis of adipic acid by direct oxidation of cyclohexene with H2O2 over peroxytungstate–organic complex catalysts, Green Chemistry, (1999) 275.
http://www.ufpel.tche.br/iqg/wwverde
http//www.acs.org
Vera R. Leopoldo Constantino e
Denise de Oliveira Silva
Instituto de Química da USP

quarta-feira, 6 de maio de 2015

HAP DAS CADEIAS CARBÔNICAS
03/05/2015 08:02
E.E.B.FRANCISCO DE PAULA SEARA
DISCIPLINA - APLICAÇÃO EM QUÍMICA E PORTUGUÊS E ARTES- ABRIL 2015

CONTEÚDO - CLASSIFICAÇÃO DAS CADEIAS CARBÔNICAS
ALUNOS(AS)-Ana Beatriz, Isamara, Jonas
Turma - 310
HAP DAS CADEIAS CARBÔNICAS
SE VOCÊ NUNCA APRENDEU
AGORA É HORA DE SE ENTURMAR
A CADEIA CARBÔNICA PODE SER
RAMIFICADA OU NORMAL, SATURADA OU INSATURADA
HOMOGÊNEA TEM SOMENTE CARBONOS SE LIGANDO ENTRE SI
SEM NENHUM HETERO-ÁTOMO QUEBRANDO ELA EM SI
HETEROGÊNEA TEM (S-O-N-P), ENTRE CARBONOS
E SE VOCÊ AINDA NÃO SE ACHOU,
SE LIGA QUE AQUI ACABA ESTA PRIMEIRA PARTE DO HAP,
FALOU!
ESSE É O HAP DO BENZENO
TEM SEIS ÁTOMOS DE CARBONO
SEIS LIGAÇÕES ALTERNADAS O COMPÕE
FORMANDO AS CADEIAS AROMÁTICAS
QUE PODEM TER UM OU MAIS NÚCLEOS BENZÊNICOS
AGORA NÃO PISE NA BOLA E NÃO ESQUECE DESSA MEU IRMÃO
AROMÁTICAS MONONUCLEARES OU POLINUCLEARES
ISOLADAS OU CONDENSADAS ENTÃO.
A MATÉRIA É ANIMAL
A AULA DESSA FORMA É SENSACIONAL
NUNCA MAIS VOCÊ IRÁ ESQUECER
A QUÍMICA ORGÂNICAS E OS EU PODER
A CLASSIFICAÇÃO DAS CADEIAS DIFÍCIL PODE PARECER
MAS ESTUDÁ-LAS É SEU DEVER
ABERTAS , OU FECHADAS,
ALIFÁTICAS, ALICÍCILICAS OU AROMÁTICAS
RAMIFICADAS OU NÃO
MISTA EM SUA QUESTÃO
ABRE TUA MENTE MEU IRMÃO
QUÍMICA BRINCADEIRA NÃO É NÃO
ABERTA OU FECHADA INSATURADA TEM DUPLA E TRIPLA LIGAÇÃO
HETEROGÊNEAS POSSUEM HETERO-ÁTOMOS,(SONP) ENTRE CARBONOS
HOMOGÊNEA POSSUE NÃO
OU VOCÊ ACOMPANHA
OU TEM POUCO TATO, POR ESTUDAR EM VÃO
CONHECIMENTO SE CONSTRÓI
TUDO QUE VOCÊ AINDA PRECISA SABER
É QUE AROMÁTICAS FECHADAS DEVEM SER
MONONUCLEARES OU POLINUCLEARES
VOCÊ AINDA VAI CLASSIFICAR
SE UM ANEL OU VÁRIOS ANEIS CONTER
E COM ISTO EM QUÍMICA ORGÂNICA
OS SEUS PROBLEMAS DE CLASSIFICAR CADEIAS
IRÃO DESAPARECER
AGORA SE VOCÊ NÃO ESTUDAR
MAS UM PÂNICO, NÃO ESQUEÇA
TUDO VAI PIORAR.
DEIXE SEU CONHECIMENTO BROTAR!